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Disney informou hoje que seus executivos do alto-escalão optaram por cortar parte de seus salários para manter a saúde financeira da empresa durante o período da pandemia do coronavírus. Com diversas produções suspensas e parques fechados, a Casa do Mickey tomou a decisão após se inspirar na “dedicação e resiliência” dos trabalhadores da companhia (via THR).

Ex-presidente da Disney, Bob Iger abriu mão de 100% de seu salário, estimado em mais de US$ 47,5 milhões. Atual CEO da empresa, Bob Chapek cortou seu pagamento em 50%, enquanto os vice-presidentes de diversos setores da empresa tiveram cortes de 20% a 30%. Além do salário, Iger também rejeitou outros bônus da empresa, mantendo apenas o seguro saúde.

Exceto pela quantia da compensação de folga remunerada, as reduções não reduzirão os benefícios da Companhia dos executivos citados”, informou a Disney em um e-mail aos seus funcionários.

Por enquanto, não existe previsão para a retomada das produções de séries e filmes da Disney. Os parques da marca, por enquanto, têm suas reaberturas marcadas para 18 de abril, embora exista a possibilidade de essa data ser alterada conforma a evolução do quadro mundial do coronavírus.

Efeito Coronavírus na cultura pop

O COVID-19 é uma nova mutação da família coronavírus que está se espalhando em ritmo alarmante desde dezembro de 2019. A China foi o primeiro país vítima da epidemia, com infecções e mortes confirmadas em todas as suas províncias. Desde então, a presença do vírus foi confirmada em quatro continentes – incluindo a América do Sul, com casos no Brasil, Argentina e Chile.

Filmes como 007 – Sem Tempo Para MorrerVelozes e Furiosos 9Um Lugar Silencioso 2MulanNovos Mutantes entre outros, tiveram suas estreias adiadas por causa da pandemia. Entre 13 e 15 de março, os Estados Unidos registraram sua pior arrecadação em 20 anos nas bilheterias.

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